quinta-feira, dezembro 11

Banco do Brasil corta patrocínio de mais de 20 anos com a Confederação de Vólei

Poucas coisas pareciam ser mais sólidas. Pareciam...
O jornalista Lúcio de Castro produziu uma série de matérias que desmascarou uma rede de corrupção e desvios de recursos da Confederação Brasileira de Vólei, ocorridos na Gestão de Ari Graça, atual presidente FIBV. A matéria foi publicada em 28 de março deste ano, no site da ESPN Brasil. A série de reportagens recebeu diversos prêmios e vencerá outros mais, pois é um primor. Eu recomendo.

Acontece que a partir das graves informações reveladas, a CGU ( Controladoria Geral da União ) fez uma auditoria e comprovou tudo o que a reportagem demonstrava de forma bem clara por sinal. Com base no relatório e devido ao fato de ser um banco estatal, o Banco do Brasil decidiu cancelar o contrato de patrocínio com a CBV ( Confederação Brasileira de Vólei ), que mantinha desde o início dos anos 90. 

Em tempo, é prudente dizer que nenhum integrante do Banco esteve envolvido no esquema. Acho bom frisar isso, numa época em que escândalos explodem como uma bola cortada por Sheilla, como na foto. Que é o único lado bom desta história: mesmo com desvios, o esporte melhorou. Mas não precisaria ser assim...

Ao menos a CBV sentirá na pele ( no caso, no bolso ). Tanto melhor...

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